Janela ao sol. Estico o pescoço com dificuldades e olho para fora. Pessoas apressadas, buzinas, olhares fugidios.
Ouço vozes, muitas. Desconexas, sem fim nem começo.
Sinto cheiros estranhos. Não há mais o que se provar. Não há mais gostos, apenas releituras bizarras. Fedor.

Ass: Andreza 1º B
Fonte: http://ultimato.com.br/sites/fatosecorrelatos/2006/01/08/um-pequena-cronica/